sexta-feira, 18 de setembro de 2015

[Retrospectiva Analítica] Buffy, a Caça-Vampiros – 5ª Temporada

Por:



Trailer da Quinta temporada





Título original: Buffy – The Vampire Slayer
Título em português: Buffy, a Caça-Vampiros
Temporada 05: De 26/09/2000 a 22/05/2001
Precedida pela Temporada 4 
Sucedida pela temporada 6



Elenco Principal:

Sarah Michelle Gellar

Allyson Hanningan

Nicolas Brendon

Anthony Stewart Head

James Masters

Emma Caulfield


Elenco Coadjuvante:
Marc Blucas
Amber Benson
Michelle Trachtenberg
Clare Kramer
Charlie Weber
Kristine Sutherland

Participações Especiais:
David Boreanaz
Juliett Landau
Mercedes McNab
Joel Crey



A quinta temporada de BTVS foi um pertinente divisor de águas do seriado. Por sua realização, podemos perceber o quanto houve amadurecimento desde seu início, com os personagens em processo de evolução numa história mais realista e com um desfecho impactante. 

Ela começa com Buffy logo de cara ganhando uma visitinha do famoso Conde Drácula. Este encontro é muito perturbador para ela, e a interação com o vampiro mais conhecido da história, desperta nela algo em comum com ele, e a porção que há tempos nela estava adormecida. A de caçar. 

Nota-se que o verbo “patrulhar” era sempre usado por ela e Giles. Quando muda patrulhar por Caçar, Buffy passa a assumir a identidade que sempre a definiu como vimos na primeira sequência da temporada em que a comodidade de uma casa quentinha já não lhe servia mais. 

A Caçadora em ação: instinto animalesco

O encontro com Drácula foi revelador para Buffy que descobriu que a Morte sempre andava de mãos dadas com a missão da Caçadora, algo que ela aprenderia no encontro com a Primeira Caçadora num tempo futuro. A Morte era o seu Dom. 

Buffy frente a frente com sua verdade

Buffy assume a posição não só de matadora, como também de protetora. E a quem ela precisa proteger além da humanidade? Um Ser ultra dimensional lhe enviado pelos Monges em forma de irmã de nome Dawn. Na verdade, a garota que adotou o sobrenome Summers antes era uma Chave que poderia abrir qualquer Portal Dimensional ficando na mira da Deusa exilada Glory. Para que Buffy a protegesse, os Monges fizeram da Chave a irmã mais nova da Caçadora depois de alterarem a realidade de todos em volta, facilitando assim sua missão. 

Em família, já dava pra perceber que a caçula Summers era a preferida da “mãe” Joyce e considerada a mais legal e “fofinha” das Summers, o que acabava gerando um pouco de ciúmes e até certo ponto revolta, em Buffy. Como toda relação de irmãs com idades diferentes, Buffy e Dawn se estranhavam em tudo, criando momentos muito interessantes em família até Buffy descobrir a verdadeira identidade de sua irmã. Aí de engraçada, a relação passou a ser séria, cheia de dramas e tensões. 


Se caísse em mãos erradas, Dawn/A Chave poderia abrir um Portal que derrubaria todas as realidades conhecidas. E é justamente neste ponto que a missão de Buffy tornou-se complicadíssima, afinal, na realidade construída pelos Monges Dawn era sua irmã de sangue, ou seja muito mais que uma simples energia mística, fonte do desejo da Deusa Glory, exilada na Terra como humana por outros dois Deuses Infernais de um Triunvirato de sua Dimensão natal por conta desses não ter a capacidade de conter seu imenso Poder. 

Na Terra, Glory era Ben, um jovem médico sensível e dedicado, que escondeu durante algum tempo, duas personas até aproximar-se o dia em que a Deusa deveria retornar a sua Dimensão. Certamente seria o maior desafio da Caçadora até então. O Poder de Glory foi maior que a humanidade do rapaz, o que rendeu a captura de Dawn e morte de Buffy. 

O mistério em torno de Ben durou até metade da temporada

Antes de chegarmos ao “sacrifício” final da Caçadora, falemos sobre os destinos dos outros membros da Scoobygang, que involuntariamente ganharia um novo membro. Spike, o vampiro domesticado pela Iniciativa, começou como uma espécie de mercenário, um herói ocasional, que praticava boas ações para a turma em troca de dinheiro. Depois que se viu interessado romanticamente por Buffy, Spike mudou de vez seu comportamento, chegando a ser o protetor honorário de Dawn em algumas ocasiões. E para completar sua loucura de Amor, usou os talentos de Warren para criar uma versão robótica (e muito engraçada) de Buffy. No fim, chorou a morte da Caçadora, que de alvo a ser morto por ele, tornou-se sua obsessão/paixão.

Spike domesticado: um poderoso aliado para Buffy

Enquanto Spike ganhava terreno na vida de Buffy, Riley ficava aos poucos à margem de tudo. Depois de ter perdido seus poderes de Super Soldado da Iniciativa, o namorado de Buffy tornou-se um cara comum, e assim se perdia cada vez mais nas suas tentativas de ser alguém ainda útil à missão da Caçadora. 

Quando percebeu que estava sempre em segundo plano na vida de Buffy, Riley se aventurou pelo submundo demoníaco, tentando experimentar a mesma sensação que ela teve ao ser mordida por Drácula. Para ele, era uma forma de se aproximar mais dela, que estava distante. Seu envolvimento com prostitutas vampiras acabou de vez com a relação. Para sua sorte, ele retornou à sua antiga posição dentro de uma Corporação Militar em Belize.

A relação de Riley e Buffy ''subiu no telhado''

Com Riley fora de seus planos, Buffy pôde se voltar para sua família. Além de proteger Dawn, agora ela teria de lidar com Joyce doente. A missão estava ficando cada vez mais complicada e a presença de Giles, que passou uma temporada inteira totalmente avulso, agora era essencial. Com a decisão de permanecer em Sunnydale, Giles decide investir na Loja de Magia mais famosa da cidade, rebatizando-a de Magic Box, que passou a ser a “nova Biblioteca”, em outras palavras, o mais novo QG da Scoobygang. 

O Mágico Giles: momento cômico

Mesmo demitido, ele fazia às vezes de Mentor de Buffy, afinal, a própria Caçadora havia se “auto graduado” do Conselho de Sentinelas, que insatisfeitos com esta rebeldia, vem a Sunnydale sob o disfarce de “testar” a Caçadora. Se Buffy conseguisse impressioná-los, Giles ganharia seu emprego de volta, e se falhasse, eles iriam embora sem lhe dar mais informações a despeito de Glory. 


No fim, Buffy tem uma importante epifania em torno dela mesma. Sobre o poder que tinha em mãos sobre todos que a cercavam. Aliados e vilões. E claro, que em meio a essa Guerra de Poderes, ela estava respaldada por uma turma que considerava sua própria família. Os casais Willow e Tara, Xander e Anya eram peças fundamentais em sua missão como deixou bem claro a Quentin Travers, o Chefe do Conselho. 

As bruxas super poderosas colocaram sua relação em xeque a partir da evolução de Willow na Magia. Para Tara, a amiga de Buffy estava se envolvendo demais com certos poderes, que a ela assustava. E quando Willow usou magia negra para tentar se vingar de Glory por ter feito mal a Tara, comprovou-se o que ela afirmou. Já Xander e Anya viveram seus melhores momentos desde que a relação começou de certo modo turbulento. Eles descobriram-se cada vez mais apaixonados, ainda mais quando Anya começou a trabalhar para Giles na Magic Box e passou a fazer parte efetivamente do mesmo mundo que Xander, o mundo de Buffy, sua missão e vida social. Além disso, Anya era uma fonte considerável de informações a despeito de Demônios e suas dimensões, claro, quando não estava envolvida em sua nova (e intensa) relação com o dinheiro.  

Anya e o dinheiro: relação inesquecível

Pré-requisitos indispensáveis para a turma e especialmente a Caçadora, que agora enfrentava seu maior desafio e totalmente devastada pela morte de sua mãe. Buffy ainda teria de lidar com Dawn, cada vez mais confusa em definir ao qual mundo pertencia realmente. Depois que sua realidade provou-se ser uma farsa, Dawn se perdeu totalmente e quase pôs a perder o êxito da missão de Buffy. 

"Eu sou real?": Dawn e sua dúvida

Esta missão tinha como protagonista Glory Glorificus, a Deusa infeliz no nosso mundo onde para se manter racional se valia da lucidez de um cérebro humano, deixando para trás um rastro de doentes mentais. A vilã ainda não compreendia como Buffy poderia defender seres humanos tão carentes de valores. Nisso acabou sendo o maior Filósofo do seriado, entendendo verdadeiramente a essência de toda a humanidade. 


O desequilíbrio de Glory se dava por conta de sua parte humana, Ben, que no fim, não quis desaparecer por completo, aceitando a proposta da Deusa e entregando Dawn a seu destino. Assim que o sangue da irmã de Buffy jorrou, ela enfim entendeu o seu Dom. De doar sua vida pelo Bem maior. E depois do Portal se abrir, ela teve de fechá-lo através de um “Sacrifício”.  

A sequência mais tensa da temporada

A temporada termina com o corpo inerte de Buffy e a sua lápide que dizia: “Ela salvou o mundo muitas vezes". Seria este o fim da Caçadora? 

Nota para a temporada: 9

7 Episódios que mais marcaram:


- Buffy vs. Drácula 
A season premiere da temporada nos deu importantes
pistas do que viria a seguir. Buffy enfim redescobrindo seu Dom



- Real me (Meu verdadeiro Eu)
Episódio todo dedicado a conhecermos Dawn,
a irmã mais nova de Buffy



- No Place Like Home 
(Não há lugar como nosso Lar)
Episódio chave de toda a temporada onde ficamos 
sabendo de tudo que envolveu a chegada de Dawn e Glory 



- Family (A Família)
Muitos pensaram na época que Tara era realmente um
Demônio, mas a verdade é que ela simplesmente ganhou 
espaço merecido na família de Buffy. 



- Fool for Love (Louco de Amor)
Num valoroso flashback, Spike conta a Buffy
o porquê de ter conseguido assassinar duas caça-vampiros


- Checkpoint (Ponto de Controle)
Neste episódio ficamos conhecendo o poder do Conselho
em atrapalhar a vida de Buffy quando quer. A Caçadora
mostra o porquê de ser graduada neste sentido



- The Body (O Corpo)
Um dos episódios mais aclamados de toda a série
com uma estrutura completamente diferente do que vimos






Em pleno ano 2000, século XXI ''batendo as portas'', Joss Whedon e toda a equipe que o auxilia, põe em prática a realização de mais uma temporada das aventuras da Caçadora e seus aliados. Para evitar uma saturação do público com episódios envolvendo vampiros (que já foi sendo bem explorado desde as temporadas anteriores), Joss e seus roteiristas sempre deixaram claro desde a 1° temporada que Buffy, apesar da denominação Caça-Vampiros, é uma guerreira que enfrenta qualquer tipo de força sobrenatural que venha a ameaçar a humanidade (re-assistam a season 01, e reparem no que o narrador fala a cada episódio que se inicia). Isso é um notório aspecto de que ele preparou Buffy para enfrentar uma infinidade de criaturas, pois já sabia que se houvesse uma fixação somente em ter os vampiros como inimigos, a serie se desgastaria e não chegaria aonde está.


E graças a essa gama de possibilidades, que eles inserem, um enredo mais místico na temporada (não que as anteriores não tivessem isso, mas na 5° temporada houve um enfoque maior), sobre um poder que precisa ser protegido (no caso a ''chave'', sob a forma da personagem Dawn Summers) de mãos sobrenaturais perversas (sob a forma da divindade Glory, ou Glória - na dublagem em PT/BR). Uma trama sobre algo que está além dos poderes da caçadora, que ela vivenciaria em Sunnydale.

Reviravoltas ocorrem com os personagens. Buffy gradativamente vai se afastando da faculdade (por não conseguir conciliá-la com sua missão sagrada de caçadora); o envolvimento entre Willow e Tara se consolida (fortalecendo mais a participação dessa segunda personagem na Scooby Gang); Giles finalmente encontra um ''porto seguro'' na trama ao se tornar proprietário da loja de magias (pois como mencionou a Flávia acima, ele estava como um personagem avulso na serie depois do fim do colégio Sunnydale); Xander foi ganhando uma abordagem sendo aproveitado em situações que mostram um rapaz tentando ganhar a vida depois de terminar o colegial, além de lhe ter firmado uma relação amorosa com Anya, após viver na condição de um jovem virgem nas temporadas anteriores. 

Continuando, Spike vai se tornando um personagem fixo e um aliado da Scoobygang, ocupando a lacuna deixada por Angel (como um ser sobrenatural com super poderes auxiliando a caçadora); a inserção de Dawn de uma maneira brilhante e ''bem amarrada'' (como a chave ocultada no corpo de uma garota que se torna a irmã de Buffy e conhecida de todos os personagens, devido a uma magia que moldou suas memórias a considerarem Dawn conhecida desde  a 1° temporada). E ainda, o Riley, que vai encerrando sua participação na serie, que foi perdendo o foco após a destruição da Iniciativa; E claro, do aclamado encerramento da participação da personagem Joyce Summers no seriado.


PONTOS POSITIVOS:

- Mais possibilidades na abordagem sobre a Caçadora, que foi muito bem exposto pela Flávia, quando citou o episódio com o Drácula, por exemplo;

- Pela primeira vez se utilizou uma vilã principal na temporada (os anteriores foram do sexo masculino), e que foi bem peculiar: uma divindade com poderes superiores às da heroína Buffy;

- A atenção dada em aproveitar o Xander e o Giles, que estavam parcialmente sem rumo na 4° temporada;

- A continuidade e a confirmação do Spike como um dos mocinhos, após a brilhante idéia dos roteiristas de implantarem um chip em seu cérebro para ''forçá-lo a ser bonzinho'';

- A ousadia em explorar a relação lésbica (Willow & Tara) numa serie de TV na virada do século;


PONTOS NEGATIVOS:

- Eu particularmente, achei o encerramento da participação do personagem Riley um pouco cedo na temporada. Eu acho que ele poderia ser aproveitado na reta final como mais um auxílio à Buffy na luta contra Glória (que pelo menos voltasse nos episódios finais, após sair no meio da temporada).


Episódios que mais marcaram (além dos já citados pela Flávia):

13- Laços de Sangue (Blodd Tries)

Episódio emocionante que mostra o fortalecimento do amor fraternal entre Buffy e Dawn
mesmo ambas sabendo que não são irmãs de verdade

14- Paixões (na dublagem PT/BR) / Submissão (Crush)

Mostra o crossover e um tira-teima amoroso entre Spike e Drussila (que retorna de
 Los Angeles, após ser queimada por Angel), que também conta 
com a participação de Harmony  e Buffy para fechar o quarteto


17- Para sempre (Forever)

Crossover que conta com a participação de Angel, que faz um breve retorno à Sunnydale
para confortar o coração de Buffy, que se torna uma recém-órfã de mãe


20- A Espiral (Spiral)

Só por considerar que foi o episódio que teve uma das melhores cenas de
 perseguição em toda a serie.

22- O Dom (The Gift)

Um episódio impactante que pegou a todos os fãs de surpresa!



Nota para a temporada: 9

6 comentários:

  1. Adoro a quinta temporada, amo demais! Estava esperando por este post rs ;D

    O que eu gosto bastante é o que o William comentou, sobre o melhor aproveitamento do Xander e do Giles, que ficaram bem apagados na temporada passada. Fico impressionada (positivamente) com o relacionamento Willow e Tara nos anos 2000, pensando que no ano passado as pessoas se chocaram com "o primeiro beijo gay da televisão brasileira"...

    Concordo com todas as escolhas de melhores episódios, talvez só o do Drácula não seja um dos meus favoritos...

    Acho que a entrada da Dawn na série está entre as melhores inserções de personagens de todas as séries de todos os tempos haha É muito genial, desde as dúvidas que surgem, até a explicação da personagem...e é estranho, ela muda completamente o universo do seriado, afinal todas as temporadas anteriores foram "alteradas"...é muito louco, quando a Faith volta na sétima temporada e chama a Dawn de pirralha eu pensei "mas ela não conhecia a Danw...a não...quer dizer...pera..." haha muitooo bom.

    Sobre o seu comentário William, não acho que o Riley saiu cedo...na verdade eu acho que os roteiristas decidiram tirar ele da série antes do confronto final...para ser um problema a menos ou porque ele, na minha opinião, não traria uma grande contribuição para a última batalha...

    Parabéns aos dois, adorei :*

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    1. concordo com o seu comentário por completo Graziella, especialmente em relação ao episódio Buffy vs. Drácula, que também não é um dos meus favoritos por conta do ator que faz o personagem...muito fraco! Além do mais, não achei que o tom cômico, irônico do seriado combinou com a Mitologia do vampiro mais famoso do mundo.

      Porém....louvo a iniciativa dos roteiristas que quiseram dar um arco legal de Buffy e sua missão sagrada. Quando ela dizia patrulhar, ela via apenas como uma trabalho, mas quando começou a dizer caçar, como Drácula a ensinou, ela passou a assumir sua identidade, a mesma que a da primeira caçadora. Se a gente for lembrar do episódio final da quarta temporada, Restless, que também não está entre os meus favoritos, a gente percebe o quanto eles deram uma continuidade segura à história. Pra mim isso foi genial, embora não goste mesmo do episódio.

      Quando faço estas listas eu não penso só nas minhas preferências não. Penso no que os episódios representaram para o Buffyverse e por isso Buffy vs. Drácula entrou.

      Enfim, pra um temporada brilhante como essa, foi difícil pro William encontrar um ponto negativo e eu concordo com vc. Acho que Riley saiu do seriado na hora e de forma até digna para o personagem. Basta lembrar também que quando ele volta, dará aquela guinada na vida de Buffy como expliquei no último post, por isso foi essencial que ele desse adeus naquela hora. Pelo é assim que eu penso.

      Valeu pelo comentário querida!

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    2. Agradeço suas colocações Graziella! É gratificante para a Flávia e eu a produção e apresentação destes resumos das temporadas tanto de Buffy quanto de Angel, e ter essa reciprocidade dos internautas e acompanham e comentam também!

      Parece que a Flávia acertou o fato de que eu não consegui encontrar pontos negativos na trama principal da temporada, e ao entender sua observação sobre o porquê do Riley ter saído cedo da serie, me deixou esclarecido spbre o fato.

      Thank You!

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  2. Nossa Flávia, eu nunca assimilei o patrulhar e o caçar como você explicou. Acho que agora ficou mais claro pra mim, todos esses episódios que falam da primeira caçadora só me deixaram confusa, mas você trouxe uma luz rs O último da quarta é bem confuso, mas interessante e complexo...

    E aquele ator, peloamor, muito zuado tadinho rs

    Aah William, mas é difícil mesmo achar um ponto negativo haha, embora seja também difícil escolher a temporada favorita, pra mim a 5° é uma das melhores.

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  3. Gostava de perceber o que o giles quis dizer com "ela não é como nós" quando matou ben/glory

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    1. Olá!

      Giles quis dizer que Buffy é uma heroína incapaz de matar alguém. Ela nunca iria matar Ben, mesmo que isso fosse para parar Glory. Isso caberia a "pessoas comuns" como ele e o restante da turma.

      Valeu pelo comentário!

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