domingo, 1 de fevereiro de 2015

[Enfeitiçados, entediados e confusos] Personagens que não caíram nas graças dos fãs


Todo fã do Buffyverse já elegeu o seu, ou seus personagens favoritos. Também, com a vasta galeria de excelentes personagens de Buffy e ANGEL não é muito difícil ter o seu favorito, não é mesmo? Coragem, humor, empatia, força interior e o já famoso “shipp” de casais, são alguns elementos que servem para definir a “menina ou o colírio de seus olhos”. Mas e quando acontece justamente o contrário? 

Pensando nisso, listamos cronologicamente os personagens que para o público são os menos entusiasmantes. Alguns “não fedem, nem cheiram” como diz o bom e velho ditado popular, e na pior das hipóteses, são odiados por uma boa parte. 

Diretor Snyder 

Depois que o diretor do Sunnydale High parte dessa para melhor, só resta ao baixinho invocado assumir a responsabilidade de maneira contrária a seu antecessor. Assim ela faz do que seria uma troca saudável entre alunos e diretores, uma verdadeira guerra, seu ideal de ordem e disciplina. O diretor via o corpo discente do Colégio como uma ameaça, um perigo em potencial, portanto, classificava-os como tudo, menos seres humanos em fase de amadurecimento e evolução. E claro, Buffy e seu incrível histórico de problemas era seu alvo predileto e não descansou até expulsar a caçadora do Colégio no final da segunda temporada. 


Figura totalmente antipática, sem nenhum humor, usou essas características até seu fim, bem apropriado para quem sempre o odiou. Foi engolido dentro de seu próprio discurso durante a formatura. Mas como todos personagens do Buffyverse também teve seu momento de trégua como um alívio cômico no episódio Band Candy quando ao comer os chocolates enfeitiçados tornou-se um jovem inseguro e pegajoso. 

Lindsey McDonald e Lilah Morgan 

As figuras humanas mais representativas dentre os advogados da diabólica Wolfram & Hart, nasceram para servir a este propósito e serem uma pedra no sapato de Angel e sua turma. Inteligentes, astutos e já pré-dispostos a cometer as mais terríveis maldades, sempre andavam dentro dos rigores da Lei. O poder conhecido de sua Empresa na forma sobrenatural e no mundo real, lhes davam carta branca para agir livremente transitando entre um mundo e outro. Nesse caso, é correto afirmar que tanto Lindsey quanto Lilah faziam tudo dentro do legal, mesmo sendo imoral. Quando não estavam priorizando uma forma de destruir Angel e companhia, gladiavam-se entre eles mesmos, para a plena satisfação dos Sócios majoritários da Firma. 


Tanto ele quanto ela são personagens interessantes dentro do Buffyverse, pois demonstram a rara força dos humanos dentro do eterno jogo de Bem contra o Mal e assim sendo, carregavam o que mais de humano todos temos. Liberdade de escolha. Porém, aos olhos de todos eram vilões, quesito mais do que justificável para serem odiados, mesmo que tenham tido seus momentos de redenção como Lindsey lutando ao lado de Angel na batalha final e Lilah se identificando com o sofrimento de todas as mulheres em Billy, mandando o vilão comer mato pela raiz. 

Riley Finn e Professora Walsh 

Outra dupla que não caiu nas graças do público, mas por razões um pouco diferentes da dupla anterior. Riley era o típico boa praça, livres de qualquer preconceito, um soldado promissor e obediente e um namorado tão dedicado e apaixonado que chegou a receber de Buffy o título de “O Deus dos namorados”. Então qual é o problema? 

(Um dos) problemas estava em sua inserção no Buffyverse na quarta temporada depois que Angel se mandou para Los Angeles. Muitos não aceitaram a separação do casal Bangel e outros não queriam ver Buffy ligada a outro namorado tão cedo, mas os produtores nem levaram isso em consideração, nos fazendo acreditar que a caçadora caiu de amores pelo Soldado em pouco tempo. O resultado de toda essa rejeição foi a partida de Riley com o Exército para a America Central ainda no início da quinta temporada perdendo todos os principais acontecimentos da mesma. Até mesmo sua volta na sexta temporada para dar enfim uma guinada importante na crise existencial de Buffy foi rejeitada. A maioria só viu o lado de Riley casado com uma vida feliz e instável tentando esfregar isso na cara de Buffy, totalmente humilhada.


Já a sisuda Professora Walsh por si só gerou antipatia do público. De personalidade forte e imutável, era extremamente rigorosa com seus alunos e levava esta característica para a função que exercia no Governo ao Chefiar a chamada Iniciativa. A frieza e distância com que mantinha as relações com todos e a rivalidade gerada com Buffy fez com que se tornasse para todos “A bruxa malvada da morte”. Nem mesmo suas qualidades admiráveis como inteligência fora do comum e a vocação para liderar ajudaram a limpar a sua barra perante o público. 

Benjamin Wilkinson 

Poucos o conhecem por seu nome, e muitos apenas como Ben, o jovem médico que dedicou sua vida a ajudar e curar pacientes mantendo contato com os humanos e ajudando a fortalecer o seu próprio lado humano. Podemos dizer que Ben era um humano comum, um rapaz comum que apenas vivia sua vida para o trabalho, como todos na sua profissão. Isso seria simples se não fosse o fato dele ser diferente por um pequeno, mas decisivo detalhe: dividir o mesmo corpo com uma Deusa de uma dimensão Infernal. 


Desde cedo ele já sabia que esta situação incomum o distinguia da maioria dos seres humanos, mas ainda assim tentou lutar contra o poder grandioso dentre dele. Aos poucos, o humano Ben foi perdendo esta batalha à medida que se aproximava o dia em que Glory abriria o Portal e voltaria para a sua dimensão. Se o momento era decisivo para ela, tornou-se decisivo para ele também que teve uma chance única de se tornar herói se tivesse libertado Dawn das garras de Glory antes do gran finale. A sensibilidade e todas as boas emoções humanas do rapaz ajudaram a conter Glory em alguns momentos, mas ser humano também foi sua fraqueza quando se negou a ajudar Dawn, devolvendo-a para seu destino como “A Chave”. Uma atitude considerada imperdoável para muitos que pouco menciona seu nome na história do seriado e pouco se importavam com o fato de ter sido “assassinado” por Giles no final.

Dawn Summers 

Inserida de forma espetacular no início da quinta temporada, logo a personagem tornou-se no mínimo curiosa. Assim, se existe um personagem inclassificável no Buffyverse este é a irmã mais nova de Buffy. Antes de adentrar a casa das Summers como um membro da família, era uma espécie de energia concentrada como uma chave que abria Portais dimensionais. Assim a tal chave se tornou humana e foi aceita "na marra" no seio familiar da caçadora, a qual deveria ser sua protetora. Para melhor aceitação da mesma, os Monges que a criaram, remodelaram a realidade de todos, colocando a garota de sorriso meigo como uma típica pré-adolescente. Dentre outras atitudes condizentes com sua idade, rivalizava com a irmã, era curiosa ao extremo e cheia de inseguranças no anseio em se tornar uma adulta. Com isso, deixava aflorar sua imaturidade em ocasiões decisivas, que despertava uma certa irritação do público.


Contudo, todos estes elementos renderam bons momentos na relação real dela com Buffy e Joyce. Apesar de ser a chave de toda a trama dramática que terminou de forma trágica para a caçadora, o que ficou de legado para a série foi uma personagem bem construída envolvida em uma ótima história, a lealdade para com os amigos, que a obriga aceitá-los da maneira que são, afinal, quem não se lembra de que ela era a que mais amava e torcia pelo casal Willow e Tara?

Connor Angel 

Assim como a irmã mais nova de Buffy, ele também foi gerado por uma força mística. Contudo, não pelo lado do Bem como os Monges que tentaram proteger a Chave e sim pelo lado do Mal. Connor foi o estopim para a chegada da Deusa Jasmine ao mundo. Sua concepção foi o início de uma trama bem arquitetada. Quando Angel caiu na cama com Darla na segunda temporada, o grande Mal viu a oportunidade de um plano terrível para a humanidade. Algo que durante um bom tempo deixou a Fanggang em total alerta entre medos, inquietações e profecias. Assim nasceu Connor, como aquele que viria destruir a humanidade mesmo sendo uma criança comum. Antes de todos entenderem que na verdade não era ele em si e sim Jasmine o grande Mal, muita coisa se perdeu neste processo, incluindo a identidade do rapaz como ser humano. 


Ainda criança, foi levado por Holtz para Quor-Thor, e cresceu em uma dimensão cheia de tormentos indescritíveis e ódio perpetuado pelo velho Capitão por seu pai. De volta ao mundo real, o trauma foi tão grande que Connor nunca conseguiu se adaptar totalmente às emoções humanas e muito menos ter algum tipo de sentimento mais afável para com Angel. Suas atitudes na maioria das vezes equivocadas, renderam momentos inesquecíveis. A coisa se agrava ainda mais quando se apaixona por Cordelia, sabendo que Angel também a amava. Não mediu esforços para tentar separá-los, alimentando o plano de Jasmine. E depois, enganado com a morte de Holtz, acorrenta Angel dentro de um caixão de ferro jogando-o no fundo do mar para que “vivesse” uma eternidade de dor e desespero. Mesmo que seja um bom lutador e em alguns momentos demonstrar ser apenas um rapaz carente e confuso, ao pegar pesado demais com o seu pai, sem nem sequer dar-lhe o benefício da dúvida, o rapaz ganhou toda a raiva do público que sempre usa o adjetivo “detestável” para se referir a ele. 

O Trio Nerd 

Na cabeça dos jovens confusos e entediados Warren, Jonathan e Andrew, eles seriam grandes vilões capazes de tirar Buffy do caminho. Depois de completarem o Ensino Médio, lhes acontece o que acontece com a maioria dos estudantes. Ficar sem rumo da vida. Assim, depois de uma conversa banal entre eles, veio a ideia sugerida por Warren. Dominar a cidade de Sunnydale numa espécie de vingança contra aqueles que sempre os menosprezaram. Considerados perdedores pela grande maioria dos colegas, este sentimento ajudou a sustentar planos mirabolantes para atrapalhar a vida da caçadora, que no momento estava passando por uma profunda crise existencial, o que intensificou a ação do Trio sobre ela e seus amigos dispersos.


A questão de serem preteridos na época de Colégio pode até parecer boba para quem os considera os vilões mais sem noção do seriado, mas foi bem inserida dentro do contexto da sexta temporada. O que os humanos podem fazer de bom ou de ruim com os poderes que lhes foram dados. O lado negro de cada humano se aflorando como um verdadeiro vilão, independente de poder sobrenatural. Aliás se fosse se valer deste atributo, dificilmente Jonathan não passaria nem perto de ser chamado de vilão. Baixinho e insosso, era o alvo favorito de garotas como Cordelia e Harmony. Já Andrew, surgiu como irmão de Tucker, o garoto dos cães do inferno do Baile de Formatura. Sua habilidade de enfeitiçar e conjurar Demônios foi usada com perfeição para o Mal e descartada para o Bem quando este entrou para a turma de Buffy.


Mesmo com todas estas agravantes contra eles, vejo ambos apenas como jovens perdidos que só queriam a aceitação das pessoas ou fazer parte de algo como o próprio Andrew chama de “homens redimidos com um passado negro”. Porém o caso de Warren é bem mais tenso, pois atinge a mim como todas as mulheres. O rapaz descontava toda sua frustração de ser um fracassado nesta área e de se sentir tão diminuído por elas. Com isso, não poupou maldades o suficiente para tentar destruir Buffy. Neste processo, sobrou para Katrina, sua namorada, e para Tara, que morreu por meios humanos. Como todo tipo de homem misógino, Warren teve o que mereceu pelas mãos vingativas de Dark Willow numa das cenas mais espetaculares do seriado.



Diretor Wood 

Ao dar o nome de Robin Wood ao novo diretor do Sunnydale High o autor quis dar ao personagem uma linha de herói imperfeito. Como todos sabem, Robin Wood roubava dos ricos para dar aos pobres numa lógica destorcida de justiça. Assim tomando esta característica do arqueiro da floresta de Sherwood, para identificar o propósito do rapaz. Wood fora criado pelo Sentinela de sua mãe como um lutador depois que esta morreu pelas mãos de Spike. Nikki Wood, era uma caçadora diferenciada pelo detalhe de ser mãe, mas não fugiu à sua sagrada missão, prioridade até mesmo quando se tratava de seu rebento. 


O diretor não deixou para trás nenhuma informação anterior sobre sua existência e veio para a Boca do Inferno a fim de ajudar a caçadora atual (Buffy) na grande batalha contra as forças do Mal. Ele só não esperava que Buffy estivesse envolvida com Spike, o mesmo vampiro que caçava por ter matado sua mãe. Assim falou mais alto aquela lógica destorcida de Justiça e com a ajuda de Giles quis eliminar Spike, o maior lutador com quem Buffy contava, afinal, a missão era mais importante do que uma vingança contra alguém que nem existia mais. Esta atitude com certeza despertou a ira de muitos fãs de Spike, Buffy ou casal Spuffy, colocando o diretor nesta lista. Seu envolvimento com Faith antes do fim me pareceu algo um pouco forçado. E por falar em coisas forçadas....

Kennedy 

É o tipo de personagem que não deixa avaliações à margem devido a sua natureza forte e presença marcante. Individualmente, é uma das melhores lutadoras do Exército de Buffy. Habilidosa, confiante, e corajosa o suficiente para enfrentar tudo de peito aberto e com uma postura inigualável de Líder perante as caçadoras em potencial. Por este prisma, é um Soldado indispensável na batalha de Buffy contra o Primeiro. O problema foi que os autores resolveram dar mais uma chance ao coração de Willow, e transformou duas excelentes personagens em um casal detestável e o que é pior, inaceitável. 


Se Willow foi tomada pelo lado negro com a morte de Tara, seu verdadeiro Amor, seria perfeitamente compreensível ela dar um tempo para as coisas do coração e focar apenas na batalha entre ela e seu lado negro e posteriormente contra o Primeiro. Mas devido ao erro de desenvolvimento dos roteiristas da sétima temporada, Willow simplesmente seguiu em frente na clássica versão “para curar um Amor, nada melhor que outro Amor”. Kennedy foi a escolhida para ser este Amor e assim, ganhou o coração da bruxa, mas perdeu qualquer tipo de empatia do público. Depois de iniciar o romance com Willow, Kennedy deixou que suas características positivas a tornassem uma garota chata, irritante e altamente pretenciosa a ponto de confrontar Buffy na polêmica cena da expulsão da caçadora de casa por seus amigos. Em várias listas, é apontada como a pior personagem de Buffy, contrastando com Willow, considerada a melhor em algumas delas. 

Padre Caleb 

O maior dos Agentes do Primeiro na sétima temporada era a antítese perfeita para o poder das mulheres no meio do mundo dominado pelos homens. Como Sacerdote, o Padre deve manter seu voto de castidade e assim nem sequer pensar em contato carnal com mulheres. Trata-se de um pecado mortal segundo a regra de voto e sacramento para eles. A natureza questionável do homem Caleb, confuso e inseguro de sua vocação, abriu uma brecha para que o Primeiro agisse e transformasse a questão de castidade em repulsa para com as mulheres. Daí para o ódio foi um passo. O próprio Primeiro sentia-se impotente diante da Força da mulher, na figura da caçadora com poder o suficiente para ao menos enfrenta-lo. Buffy se tornou uma obsessão, uma questão de Poder, pois nem a Morte foi capaz de contê-la. 


Aproveitando-se de todos os sentimentos do Padre para com as mulheres, o Primeiro sustentou como quis a pré-disposição de Caleb em odiar as mulheres, fazendo dele uma arma letal contra Buffy e todas as potenciais. E quase conseguiu o seu objetivo. Mesmo sendo forte e um vilão adequado à altura do último desafio de Buffy, o Padre não teve o carisma característico dos vilões do seriado. E nem força, pois tudo provinha do Primeiro. Em outras palavras, não empolgou o suficiente para se tornar inesquecível, sucumbindo justamente perante a arma milenar de Buffy criada pelas mulheres guardiãs da caçadora. 

5 comentários:

  1. Bom, pra MIM, dos personagens listados, Lindsay; Lilah; Riley; Connor; Wood e Caleb trouxeram algo a mais ao Buffyverse, eu gostava desses personagens por quase sempre estarem participando e/ou contribuindo com os principais eventos a partir da chegada de cada um. E dentre esses personagens, destaque para Lilah, que estava mais para uma serpente desfaçada do que gente, seus diálogos e sua rivalidade com Angel eram interessante de se vê.

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    1. Exatamente David, todos tiveram sua importância dentro do Buffyverse e eu vou dizer que eu gostava muito da Lilah também, mas minha lista foi baseada naquilo que eu observo dos outros fãs, ou da maioria deles. São o que eu posso chamar de "personagens menos populares", ou "o outro lado da moeda do Buffyverse". São aqueles que não têm tantos fãs como os mais populares. Pra citar um exemplo meu, eu simplesmente adoro a Dawn, mas reconheço que o público não foi muito com a dela. Aí ela não poderia ficar de fora da lista infelizmente pra mim.

      Mas listas são assim mesmo, ora concordamos, ora não. O legal é essa interação, afinal, todos pensamos de maneira diferente.

      E aguarde que estou preparando outras "listinhas" também.

      Valeu pelo comentário

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  2. Em qualquer elenco, sempre tem aqueles que não agradam. Em Angel, eu achava que o Lorne era ''mala sem alça'' por ser aquele que não queria lutar; mas com o decorrer da trama, percebi sua importância em momentos cruciais da serie. Sobre o Connor, sua mente esteve extremamente confusa, pois foi gerado por uma união de um ser sem alma (Darla) e um ser com alma que carrega angustia e melancolia pelo que fez no passado, e como não tinha referencia positiva em seu gene (ou aura, por ele ter surgido misticamente), ficou instável e sem rumo fazendo com que divergisse com seu pai.

    Na serie Buffy, Flávia, você concorda que o Johnathan por exemplo, é um personagem ingrato, por se prestar a atrapalhar Buffy, depois do que ela fez a ele (Como na situação em que ele iria se suicidar na 2° season)?

    E ainda, que Dawn, depois que perdeu os poderes de chave, perdeu a importância nas duas últimas temporadas?

    Minhas congratulações pelo post!

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    1. Eu é que agradeço a atenção de sempre querido.

      Agora respondendo as suas perguntas, eu acho que pensando por este prisma, sim, Jonathan foi muito ingrato com a Buffy, mas aí vejo ele como humano, ou seja, aquele que se deixou levar pelo lado da força kkkk. Depois do Colegial, muitos adolescentes ficam perdidos, sem saber o que fazer da vida, eu conheço muitos assim, então o Trio Nerd se perdeu neste processo a meu ver.

      E concordo plenamente com vc em relação a Dawn. Ela perdeu totalmente a importância dentro do seriado, uma pena, pois era uma personagem que poderia ser melhor explorada na própria sexta temporada, me que se falou sobre o desenvolvimento humano de cada personagem. Dawn foi a única que teve não teve um bom desenvolvimento. Na sétima, ela até consegue algum espeço, mas ainda assim, pouco diante de tudo que ela representou na quinta.

      Valeu pelo comentário!

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  3. Pra mim,assim logo de inicio quando nao tinha assistido angel,ouvia falar de connor ate soube alguns spoilers e tal e comecei a ter um odio dele,porem quando resolvi assistir a serie do inicio ate o fim,conheci ele,e comecei a gostar de connor,tipo mesmo,mesmo ele tendo feito tudo aquilo,ele com certeza teve algo a acrescentar de bom e mal em buffyverse,sempre achei ele um personagem embora confuso,muito forte

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